quinta-feira, 25 de junho de 2009


Como eu nem um outro tempo e como todo mundo

Não tenho um espaço no mundo

gente ja nasce sem terra,

pago mensalmente por ele.

Nasci num 3x4 ocupado por mais oito

Foram morrendo, saindo , ocupando os demais espaços vagos e a casa mãe se esvaziava.

Casa que se fundia com mãe , mãe que se desfazia.

Dos que sairam pela porta da vida , poucos voltavam, visita de tempo cigaro. Atarde , as veses um almoço.

Amor autruista de Mãe, que a destruia.

Ja dividi um 4x4 a dois , com mais dois, com uma das quais me confundia, cheguei a nem saber onde pele terminava a dela , começo da minha. Despersamonuns.

Encomtrei Hoje um jesus de rua, insistente para que eu lêsse biblia.

Depois na cafeteria Quando lia ao mesmo que comia,

disse-me um homem:Come! Pra que misturar 2 praseres tão distintos?

manuscritos amanhecidos com pingado e pão de queijo.

"o mundo não tem hora pra acabar"

Certeza resaltada trouxe ao mesmo preça e franquesa.

Foi que fugi entáo nesse casulo espaço vácuo longe da gente jesus e café.

E chegou então a noite a me perguntar: por que não?

Sinto-me a vontede de responder -lhe com a sua própria pergunta.

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